A casa em escala 1/36 já tem dois mascotes:um cachorrinho bassê(que saudade da Pretinha e da Tresca!) e um gato preto e branco(os famosos gatos vaquinhas)que me lembra meu querido e saudoso gato Gurgurino.
Já a casa em escala 1/24,por enquanto tem apenas um mascote:um gato preto como o Juquinha,que não assusta ninguém e tem um arqui-inimigo:o gato Ernesto,cor de burro quando foge.Ele parece preto,mas se reparar bem,vai ver que ele tem uma riscas cinza e marrom bem escuro,o que o torna uma raridade.
O gatinho preto,na verdade é uma gata,pois tem um laço vermelho no pescoço.Ela é menor que um palito de fósforo.
Para mim,a vida sem um bichinho fica meio triste.Desde pequena tenho paixão por gato e cachorro.Antes mesmo que eu nascesse,já tinha cachorro.E quando eu nasci,minha mãe tinha uma cachorrinha chamada Lolita,e eu cresci junto com ela.E ela só nos deixou quando eu tinha doze anos,pois seu filho Jolie morreu atropelado e ela ficou muito triste.Quinze dias depois,Lolita passou mau e minha mãe mandou chamar a Dra Angelica,a vet dos nossos bichinhos.Quando ela chegou,Lolita já havia falecido.Dra Angelica,que também atendera Jolie,qua
ndo foi atropelado falou que assim como as mães humanas,as mães de outras espécies sentem muita dor ao perder o filho aos três anos(ela tinha treze e ele dez) e ele ficou conosco a vida inteira,ela se apegou muito a ele e sua dor foi tão grande,que pela idade avançada,ela não resistiu e morreu de tristeza e saudade.Nem Bob,o seu filho caçula,nem todo amor que tinha por nós e nós por ela,foi suficiente para que ela superasse a dor de perder o filho que ficou com ela tantos anos.
Outros bichinhos que marcaram minha infância foram os gatos.Tive vários gatos.Uns morreram de morte natural,outros envenenados e outros simplesmente desapareceram.Suez foi o primeiro gato que tive do qual me lembro com muita tristeza.Foi o primeiro ser querido que perdi.Eu tinha quatro anos.Ele era um negro gato lindo.Muito carinhoso e muito mansinho.Um dia Suez sumiu e nunca mais voltou.Nós tinhamos um vizinho que comia gato.Provavelmente Suez acabou na panela deste homem.Ele só parou de comer gato,quando ficou tuberculoso.Dizem que gato tem asma por causa do rom-rom que eles fazem quando estão felizes.O fato é que o tal homem acredito que ficou tuberculoso por causa dos gatos que comeu e deixou de comer gatos.Mas meus gatos continuaram morrendo envenenados,até que fiz um gatil e crio meus gatos presos,no gatil.Muita gente diz que eu sou malvada,por que prendo meus bichinhos,mas Ernesto e Juquinha estão respectivamente com onze e dez anos e são muito felizes e mimados.E Gurgurino morreu de morte natural e com toda assistência e cuidados,além de muito amor e carinho.
No dia que todos os seres humanos aprenderem a respeitar os animais,a vida será muito melhor e eu poderei deixar que meus animais de estimação possam ficar livre para andar nos telhados.Será que viverei para que eu e meus gatos vejam esse dia? Será que Juquinha e Ernesto viveram para poder sair para darem um passeio pelos muros e telhados,sem o perigo de serem assassinados?Por enquanto,eles ficam onde estão.Sair por aí,mesmo com o mundo do jeito que está,só eu,mesmo assim porque creio que meu Deus está comigo e manda seus anjos para me defenderem das forças do mal.E pela misericórdia de Deus eu ando sem ninguém tocar em um fio dos meus cabelos e Ele guarda também aqueles que amo.Que Ele abençoe a todos os meus amigos
ATENÇÃO:OS BICHANOS DAS FOTOS ACIMA SÃO:ERNESTO DE PERFIL(ELE SÓ FOTOGRAFA DE PERFIL)E JUQUINHA,O NEGRO GATO DE ARREPIAR QUE NÃO ASSUSTA NINGUÉM.
Um comentário:
Adorei esses bichinhos, fico encantado com pessoas que conseguem fazer animais...coisas que eue nao sei fazer
abraco
Lisi
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